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. Bayonetta
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. Limbo
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The Alternative EDGE Awards 2010
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Husky
E ai, vocês concordam com a lista ? Comentem !
Olá galera! Hoje preparei um review de um grande clássico, Pokémon Red e Blue, lançado em 1998 para Game Boy. (no Japão, primeiramente foi lançado as versões Red e Green em fevereiro de 1996, já o Blue foi lançado em outubro do mesmo ano. A diferença é que o Blue teve uma melhoria gráfica e mudaram a localização de alguns Pokémons.)
História: A história começa em Pallet Town, onde você tem que escolher um Pokémon para começar sua jornada, os Pokémons disponíveis são: Bulbasaur, Squirtle e Charmander. Após você receber teu Pokémon, o teu rival, Green, escolherá um também, mas do tipo oposto ao seu, tendo vantagem nas batalhas. O seu objetivo é ser o melhor treinador de Kanto e completar a Pokédex com os 151 Pokémons, mas não será tão simples, pois você tem que passar por vários desafios, como os 8 ginásios, treinadores, derrotar a Equipe Rocket e desafiar uma equipe muito forte chamada Elite dos 4, onde você encontra o teu rival na posição mais importante da Liga. O jogo ainda não acabou, mesmo terminando a história, você ainda tem que completar a Pokédex, que é o desafio mais difícil.
Gameplay: No jogo, você interage com objetos e personagens, mas o principal do jogo é as batalhas, que acontece quando você encontra um treinador ou explora, que são em turnos e o objetivo principal é fazer com que o HP do adversário chegue ao zero. Quanto mais você batalha, mais forte teus Pokémons ficam, pois a cada batalha, tanto com treinador e Pokémon selvagem, você ganha pontos de experiência, que ao aumentar de nível, aumenta teus atributos, como HP, podendo até mesmo fazer o Pokémon evoluir, aumentando o Ataque do Pokémon e poder aprender novos ataques. A meta do protagonista do jogo é derrotar a Elite dos 4 e completar a Pokédex, capturando todos os Pokémons. O jogo possui um sistema de trocas, que necessita do cabo link. Um dos motivos para colocarem o sistema de trocas de Pokémons, é para que os jogadores não trapaceassem para completar sua Pokédex ou adquirir novos Pokémons, pois cada versão possuía alguns Pokémons exclusivos. As versões Red e Blue tinham dois defeitos, um deles é o Missigno, um Pokémon distorcido ou em forma de outro Pokémon, que podia alcançar níveis acima do 100, mas esse “glitch” era temido por todos, pois quem capturasse ele podia perder a data salva do jogo. O outro defeito, porém não prejudicial, era o 151° Pokémon, o lendário Mew. Como na época a Nintendo não fazia eventos, só havia uma forma de adquirir ele, que foi até revelado pela “autoridade”, era um procedimento onde tem que ir ao oeste de Lavander que fica em frente à porta da passagem que leva a Celladon, de um passo para baixo e use um Pokémon com fly e voe até Cerulean, após fazer isso o jogo fica com defeito, o start não pega e nenhum dos botões surtirá efeito. Após isso, suba na ponte e encontre o treinador que tem um Slowpoke e derrote-o e volte para onde você deu fly, o menu do start aparecerá na tela e logo em seguida você batalhará contra um Mew.
Som: As músicas são simples e sons dos Pokémons e ataques são mais simples ainda, porém isso não significa que é ruim, para um portátil e em 8-bits, é muito bom!
Gráfico: Gráficos simples, porém avançado para o primeiro portátil da Nintendo com gráficos 8-bits, tela verde e um écrã a preto e branco. O jogo era visto na perspectiva em 3ª pessoa, o que facilitava para ver o local, treinadores e construções, como o Pokécenter. Avançado na época.
Replay: Não é bom o replay de Pokémon, pois você perde seus itens, Pokémons lendários, Insígnias, etc. Mas caso você não se importe em perder tudo isso e jogar a história novamente, a escolha é sua.
Conclusão: É um jogo imperdível para os fãs de Pokémon, tanto do jogo quanto do anime, sem contar que é mais fácil que os de hoje em dia, pois não tem essas coisas de natureza, effort vallue, individual vallue, special attack e physical attack, etc. Um jogo muito divertido, agradando a todo tipo de gamer e a todas as idades.
(note que ele fornece a você o formato em que se encontra seu wad e te dá 4 opções de mudança). Escolha o número para o qual deseje mudar seu wad e aperte Enter.
Desenvolvedora:Square-Enix
Distribuidora: Square-Enix
Plataforma: DS
Gênero: RPG
A saudosa série de RPGs old-school da Square, finalmente faz a sua chegada ao seu nono episódio, e pela primeira vez um jogo da série principal é lançado em um portátil, alguns chiaram com isso e outros não, mas no final a espera e a produção valem apena para essa jóia do console com o maior número de RPGs da atualidade.
A história gira em torno do seu personagem (você pode criar o seu personagem com as características que quiser) que é um celestian, é incubido de proteger o mundo dos humanos, até que uma vez, na terra dos celestians ocorre um ataque que deixa o lugar em ruínas, e as frutas da árvore sagrada do lugar se espalham pela terra, e agora você caiu no mundo humano e perdeu suas habilidades de Celestian e deve recuperar as frutas sagradas e impedir a destruição da Terra.
O jogo apresenta um sistema de combate similar aos dos jogos anteriores da série, por turnos, sendo que agora há um sistema de combos, que quando cada um dos seus personagens ataca seguido de outro, o próximo dano é mais alto (é meio difícil explicar, só dá pra entender jogando mesmo XP). A dificuldade do jogo, nao é das mais altas (minha opinião), sendo que essa baixa dificuldade é compensada em algumas batalhas contra chefes EXTREMAMENTE difícieis, um jogador experiente com o gênero consegue terminar a história principal em cerca de 40 a 50 horas de jogo. Acabado o jogo, pensa que acabou ? Está redondamente enganado caro leitor, agora é que ele começa de verdade com centenas de subquests extras e novas dungeons secretas com inimigos e tesouros inéditos.
As funções online do jogo marcam a estréia desse tipo de coisa na série, há um sistema chamado DQVC, que é uma espécie de loja online que todo dia é atualizada com novos itens, e alguns raros a preço de banana, e além do mais o modo online do jogo conta com atualizações toda sexta-feira que a Square-enix disponibiliza uma nova quest para os jogadores baixarem via DLC.
Opinião Control N: Dragon Quest IX consegue muito bem cativar os jogadores a continuar jogando por causa de sua história envolvente e de seus personagens carismáticos (desenhados por Akira Toriyama, autor do famosíssimo mangá Dragon Ball), você quando comecar a jogá-lo não vai mais querer parar de tão viciante que ele é (eu por exemplo estou com umas 80 horas de jogo XD). Um jogo simplismente obrigatório se você tem acesso ao portátil de duas telas da nintendo.
Fala galera! Hoje farei um review de um dos jogos de luta mais famoso do mundo, Street Fighter II: Turbo, que foi lançado em 1994 para o console Super Nintendo!
História: É uma continuação do Street Fighter original, onde o lutador de Karatê Shotokan, Ryu, continua sua jornada por novas lutas, após derrotar o grande mestre de Muay Thai, Sagat. Ao lado de seu parceiro Ken Masters, enfrentam poderosos oponentes, dentre eles a organização criminosa Shadaloo, comandada por Balrog, Vega, Sagat e o “chefão”, o M. Bison, que cria o segundo torneio de Street Fighter para testar os lutadores de todo canto do mundo.
Gameplay: Os controles do jogo faz um bom uso do controle do SNES, são simples porém ao combinar com as direcionais pode-se dar golpes especiais como o Hadouken e o Shoryuken! E a CAPCOM colocou golpes novos para os personagens, que estão presentes até hoje, como o Kikohken da Chun-li e o teleporte do Dhalsim. O Turbo foi um dos primeiros jogos de luta a introduzir um personagem secreto, o Akuma, que possui os mesmo movimentos de Ryu e Ken. Mas o grande trunfo mesmo foi o aumento de velocidade das lutas, o que deixou o jogo mais tenso e divertido. E você sabia que o combo foi inventado no Street Fighter II? Isso mesmo! Pois nas fases bônus que tinham que destruir carros, o produtor Noritaka Funamizu notou que era possível acertar golpes extras dependendo do timming dos golpes. Como parecia muito difícil usar isso em uma batalha, ele resolveu deixar escondido. E aí que surgiu o combo, que deriva “combination”. Mas infelizmente com o passar do tempo, os combos foram ficando necessários nos jogos de lutas, formando um grande abismo entre os profissionais e os novatos.
Som: Os temas de Street Fighter II Turbo são bem empolgantes e caracterizam o personagem e a fase, além de grudar na sua cabeça e não querer sair mais. É difícil o SNES ter um jogo bom com temas ruins, grandes clássicos como Zelda, Metroid e Mario, só têm temas ótimos!
Gráfico: Desde o primeiro Street Fighter II até o Turbo, os sprites e o background mudaram para melhor, deixando o jogo com um visual mais bonito e agradável de se ver, utilizando o máximo dos “16-bits” do SNES.
Replay: Todo jogo de luta tem um replay bom, mas os Street Fighters se caracterizam pela quantidade de personagem para se jogar e suas diferentes histórias, deixando o jogo menos monótono, diferente do primeiro Street Fighter, que você só podia utilizar o Ryu. Além de que se você vencer todas as lutas sem perder um round, você habilita o Akuma.
Conclusão: Um ótimo jogo para SNES, que todo fã de fighting games deve jogar. De tão bom ele foi imortalizado, pois é jogado até hoje em arcades e adorado pelos fãs. Caso você não jogou, jogue, pois é um dos melhores Street Fighters já lançado!
